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03-07-2015

“Os pescadores tradicionais são os maiores defensores do nosso mar” - Rosa Maria Albernaz.



Rosa Maria Albernaz aproveitou uma audição Parlamentar à Ministra assunção Cristas para voltar a exigir do Governo medidas concretas em defesa da pesca tradicional. Referindo-se “à asfixia” a que tem sido sujeita esta atividade centenária, a Deputada Socialista exigiu da Ministra Assunção Cristas medidas em torno da sua valorização, e recordou as inúmeras iniciativas apresentadas pelo Partido Socialista na Assembleia da República que tardam em ser concretizadas.

“Os pescadores tradicionais são os maiores defensores do nosso mar, por isso é falso quando se afirma que esta é uma atividade predatória dos nossos recursos, como, de resto, está cientificamente comprovado”, afirma Rosa Maria Albernaz que vê “múltiplas dificuldades da pesca com redes majoeiras, particularmente do exercício desta atividade com maior segurança e eficácia”.

A deputada aveirense recorda propostas em torno da revisão da regulamentação desta pesca que estiveram na base da apresentação de um Projeto de Resolução pelo Partido Socialista. “São medidas concretas com uma especial preocupação pela frágil situação económica dos pescadores, por via das inúmeras restrições impostas à sua atividade diária, como seja ao nível do aumento da dimensão das redes majoeiras ou da possibilidade de estarem presentes mais um ou dois pescadores além do titular da licença, por questões de segurança”.

Numa abordagem ao caso da Torreira fala da deslocação dos pescadores que são obrigados a uma deslocalização para exercerem a atividade. “A delimitação que foi feita impede os pescadores de trabalharem nas zonas mais próximas dos seus locais de residência, obrigando-os a grandes distâncias. Acresce que só podem apanhar ameijoa, e não berbigão, mas como os bivalves se encontram no mesmo local, têm de deitar fora o que estão proibidos de capturar. Feitas as contas, o que vendem não compensa as despesas com combustível, o que provocou a paragem da pesca há já muitos dias, com consequências graves nas famílias dos nos pescadores. Assim não vamos lá”.

 


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